Segundo o dicionário, idiota é alguém que carece de inteligência ou alguém pretensioso e vaidoso.
A sabedoria popular, ultimamente, chama também de idiota aquele que tem muitas ideias.
O documentário Fyre dá-nos a conhecer alguém que encaixa nas 3 definições.
Fyre foi um festival que se auto proclamava luxuoso. Que foi publicitado como um evento sem precedentes e difícilmente igualável.
A ideia é gira. Os melhores concertos, numa paisagem idílica, com as mulheres mais bonitas. Um preço que poucos poderiam pagar numa ilha associada a Pablo Escobar com tendas de luxo.
Toda uma campanha feita através de influencers que facilmente captou a atenção um pouco por todo o mundo.
Um festival que se revelou desastroso.
No fundo, este documentário mostra como uma boa ideia não chega. É preciso concretizar. Podia chamar-se como destruir uma boa ideia em 12 passos, já que nos mostra como, erro após erro, sempre acompanhado por um optimismo que soa a arrogância, se transformou aquele que seria o festival da década, num verdadeiro pesadelo para quem comprou bilhete, quem ali trabalhou e quem investiu.
Vale a pena ver para perceber a logística, o marketing e o negócio dos festivais e porque é tão fácil tudo isto falhar.
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